Diário de uma mulher,esposa,mãe,dona de casa...enfim...de um ser humano único...rsrsrsrs...
Meu blog também é bauzinho de guardar coisas que acho lindas,interessantes e que vale a pena recordar!
Início do blog:13/04/2009...só felicidade!!!

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Meu diário: FOME DO MARIDÃO.


Maridão postou no facebook:


Crista Bachmann Enjoou da tua PERDIGÃO... é??????????Vou te mostrar onde fica a minha SADIA!!!!!
há 17 horas · Curtir ·

Der Sauerkraut Bachmann não...é só para contrariar a empresa do filho do homem!
há 17 horas · Curtir ·

Crista Bachmann Vou fazer de conta que eu acredito!!!!
há 17 horas · Curtir ·

Meu diário: POR QUE AMO TANTO.


Agora vais entender por que eu amo tanto esse baita maridão....
Eu, no meu escritório,teclando o TEU coração,quando ele aparece na minha janela e me oferece esse ramo de flores...
Todos os dias, pela manhã, ele trata a bicharada e os peixes da nossa Pequena Reata e todas as vezes ele me aparece
com um agrado e hoje...ESSA BELEZURA.
Ele disse que encontrou esse ramo caído no chão e lembrou que eu poderia dar mais tempo de vida para essas flores.
Automaticamente fui cheirar... notei que não tinha perfume e disse:
Interessante,maridão...a beleza nem sempre tem cheiro!!!!
E ele responde:
Ao contrário de ti,bela e SEMPRE cheirosa!!!!
Larguei tudo,pulei no pescocinho dele,beijei...beijei...beijei...e...
Fui teclar no coração desse meu amor!!!!

domingo, 27 de outubro de 2013

Quando olho nos olhos...


Eu quando olho nos olhos,
Sei quando uma pessoa está por dentro ou esta por fora.
Quem está por fora, não segura um olhar que demora.

Leminski


Presente da querida Bel Reuters,pelo facebook...Obrigada!

Mais alguns anos eeeee...


Já imaginou eu,logo,logo???
Só que não dispensarei meus brilhos,meus cachinhos,batonzinho BOKA LOKA,claro que meus peitinhos estarão
majestosamente comprimidos e erguidos,calça e blusa mais apertadinhos e com mais cor...
Ahhhhhhhhh...e meu perfuminho básico...ksksksksksks...
E se meus joelhos não me aguentarem muito bem...uma bengala coberta de pedrinhas de brilhantes,MA-RA-VI-LHO-
SAAAAAAAA...
\o/uhuuuuuuuuuu\o/

sábado, 26 de outubro de 2013

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

A prece maior...


A prece maior a gente não faz ajoelhado,
a gente faz é sorrindo.

Cris Carvalho


Presente da querida Neide Franco,pelo facebook...Obrigada!

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Oração Indígena.


A oração do silêncio

Sente-se à beira do amanhecer, o sol nascerá para você.
Sente-se à beira da noite, as estrelas brilharão para você.
Sente-se à beira do rio...o rouxinol cantará para você.
Sente-se à beira do silêncio,Deus vai falar com você.

Publicado por Avagana Daçui-rá

Presente da querida Celia Maria Cabral,pelo facebook...Obrigada!!!

sábado, 19 de outubro de 2013

Meu diário: ANIVERSÁRIO DO BAITA.


Buenasssssssssss...
Acordei a todo vapor!!!!
Hoje e amanhã,casa cheia de gente para a comemoração do aniversário do maridão.
Como ele mandou que eu agilizasse nos preparativos e parasse de correr atrás dele todo tempo....OBEDECI!!!!!
Não corro mais atrás,mas ando na frente dele desse jeitinho que estás vendo...se ele conseguir se controlar até
depois que eu acabar com todas as minhas obrigações...vou dar um gelo no baita...
Onde já se viu ...
Vou fazer com que ele coma o que sei fazer de melhor...MINHA COMIDA!!!!
Até depois, que estiver tudo nos "trinques"...
Beijão "deu"(de mim)pra tu e pra ele...ksksksksksksksks....

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Bom dia...


BOMMMMMMMMMM DIAAAAAAAAA...
Só saí da caminha porque o dia está lindo,cheio de sol e parece que DEUS resolveu brincar comigo, HOJE!!!!
Senãooooooo...continuava sonecando.

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Meu diário: BALA TROCADA.


Boa noite...
Como está meio frio...hoje é só meio banho...
Protuberância e pezinhos...
Gritei para que maridão viesse secar as partes,mas ele está de mal comigo...
Ele que venha e vai me encontrar debaixo das cobertas...
Meio gelada...meio quente...
Já que ele não me secou...também não vou dar a CONFIANÇA pra ele!!!
Diz o velho ditado:
BALA TROCADA NÃO DÓI...ksksksksksksksks...

QUERIDO NETO...


Querido neto,
Outro dia tive uma experiência maravilhosa, que quero compartilhar com você.
Fui à livraria cristã e ali encontrei um adesivo para o carro que dizia:
" Se ama a Deus, toque a buzina"
Como tinha tido um dia bastante difícil, decidi comprar e colar no párachoque do meu carro.

Ao sair, na hora do rush, a uma temperatura de 37 graus, cheguei a um cruzamento muito complicado, com muitos
veículos.
Fiquei ali parada, porque a luz estava vermelha, pensando no Senhor e nas coisas boas que dele tenho recebido.

Não percebi que a luz tinha ficado verde, mas descobri que há muitos que amam o Senhor, porque imediatamente
começaram a buzinar ... Foi maravilhoso!

A pessoa que estava atrás de mim era, com certeza, muitíssimo religiosa, porque tocava a buzina insistentemente e
gritava:
"Pelo amor de deus!" - Incentivados por ele, todos começaram a buzinar também. Eu lhes sorri e saudava com a mão
pela janela, totalmente emocionada.
Vi que outro rapaz me acenava de uma maneira muito especial levantando só o dedo médio da mão.
Perguntei ao Beto, seu primo, que estava comigo, o que queria dizer aquele aceno.
Ele me respondeu que era uma "saudação hawaiana", de boa sorte!

Então, comecei a saudar a todos da mesma maneira.
O Beto estava muito feliz, rindo muito, imagino que pela bela experiência religiosa que estava vivenciando.

Dois homens desceram de um carro e começaram a andar em nossa direção, acho que para rezar comigo, para me
perguntar que igreja frequento, mas foi neste momento que vi que a luz estava verde.
Então, saudei a todos meus irmãos e irmãs e cruzei o semáforo.

Logo percebi que o único carro que havia passado era o meu, já que a luz voltou a ficar vermelha.
Me senti triste de deixá-los ali, depois de tanto amor que havíamos compartido.
Então parei, desci do carro e saudei a todos com a "saudação havaiana" pela última vez e me fui.
Agradeço a Deus por mais esta experiência maravilhosa que tive com todos esses bons homens e mulheres;
Beijos da sua avó.

PS.: Presente da prima Lidia por e-mail...ksksksksksksksks...OBRIGADA!!!

Pedido...


Hoje vou surpreender DEUS:
Vou fazer um pedido!!!!

terça-feira, 15 de outubro de 2013

OI, SILVERRRRRRRRRRRRR!!!!


Não é uma delícia MONTAR?????????
Quanto mais se monta,melhor se fica na montaria...
OI, SILVERRRRRRRRRRRRR!!!!

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Meu diário: CALÇA-PÉ...


BOM DIIIAAAAAAAAAA...
Acordei...e me encantei com a mania de maridão quererr me eternizar...
Perguntei:"QUISSO",MARIDÃO????
É que quando vi isso TUDO,fiquei imaginando e ... me deu vontade de te desenhar e então pequei meu pincel e te
colori...
Agarrei o baita,espremi e disse:
Pois agora eu vou te mostrar que sou muito melhor do que tu imaginas...
Prensei o cara,ele tentou fugir...dei um calça-pé...ele caiu no chão eeeeee...
\o/uhuuuuuuuuuu\o/...

sábado, 12 de outubro de 2013

Meu diário: Entre as flores do meu caminho...


Estou indo procurar quem gosta de mim...
Sou teimosa...já que ninguém apareceu...
Deve ter algum ser escondido entre as flores do meu caminho e eu...
VOU ACHAR!!!!
Dia das Crianças é para isso:
LEMBRAR que os sonhos também se realizam!!!!

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Brincadeira de roda...


Boa noite...
Eu e meu amiguinho imaginário,Eduardo,estamos colhendo flores para te ofertar pelo teu dia:
DIA DA CRIANÇA!
Desejamos que sejas muito feliz,que os risos ecoem pela tua vida.
Não tive cachorrinhos,nem gatinhos ou outro bichinho qualquer...
Não tive amiguinhos...só o Eduardo.
Com o passar do tempo,surgiram um e outro coleguinha...depois mais alguns...
Fui crescendo e foi aumentando quem gostava de mim...
Agora sou feliz porque aprendi, que a amizade é um bem maravilhoso e só é realmente de extremo valor, quando nos
ofertamos e recebemos retorno daquilo que damos.
Tem que haver a troca...sem ela não há amizade que resista.
Que tua vida seja uma brincadeira de roda...sempre tenhas alguma mão estendida para poder rodopiar ao som de
risadas e depois cair exausta na grama macia de teu viver!
Beijão e...........FELIZ DIA DAS CRIANÇAS!!!!

Audiência particular...


Rezar é ser recebido por Deus em audiência particular.

Pe. Fábio de Melo


Presente da querida Regineide,pelo facebook...Obrigada!

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

"Todo filho é pai da morte de seu pai".


Fabrício Carpinejar: "Todo filho é pai da morte de seu pai"
"Feliz do filho que é pai de seu pai antes da morte, e triste do filho que aparece somente no enterro e não se
despede um pouco por dia."
Há uma quebra na história familiar onde as idades se acumulam e se sobrepõem e a ordem natural não tem sentido: é
quando o filho se torna pai de seu pai.

É quando o pai envelhece e começa a trotear como se estivesse dentro de uma névoa. Lento, devagar, impreciso.

É quando aquele pai que segurava com força nossa mão já não tem como se levantar sozinho. É quando aquele pai,
outrora firme e intransponível, enfraquece de vez e demora o dobro da respiração para sair de seu lugar.

É quando aquele pai, que antigamente mandava e ordenava, hoje só suspira, só geme, só procura onde é a porta e
onde é a janela - tudo é corredor, tudo é longe.

É quando aquele pai, antes disposto e trabalhador, fracassa ao tirar sua própria roupa e não lembrará de seus
remédios.

E nós, como filhos, não faremos outra coisa senão trocar de papel e aceitar que somos responsáveis por aquela
vida. Aquela vida que nos gerou depende de nossa vida para morrer em paz.

Todo filho é pai da morte de seu pai.

Ou, quem sabe, a velhice do pai e da mãe seja curiosamente nossa última gravidez. Nosso último ensinamento. Fase
para devolver os cuidados que nos foram confiados ao longo de décadas, de retribuir o amor com a amizade da
escolta.

E assim como mudamos a casa para atender nossos bebês, tapando tomadas e colocando cercadinhos, vamos alterar a
rotina dos móveis para criar os nossos pais.

Uma das primeiras transformações acontece no banheiro.

Seremos pais de nossos pais na hora de pôr uma barra no box do chuveiro.

A barra é emblemática. A barra é simbólica. A barra é inaugurar um cotovelo das águas.

orque o chuveiro, simples e refrescante, agora é um temporal para os pés idosos de nossos protetores. Não podemos
abandoná-los em nenhum momento, inventaremos nossos braços nas paredes.

A casa de quem cuida dos pais tem braços dos filhos pelas paredes. Nossos braços estarão espalhados, sob a forma
de corrimões.

Pois envelhecer é andar de mãos dadas com os objetos, envelhecer é subir escada mesmo sem degraus.

Seremos estranhos em nossa residência. Observaremos cada detalhe com pavor e desconhecimento, com dúvida e
preocupação. Seremos arquitetos, decoradores, engenheiros frustrados. Como não previmos que os pais adoecem e
precisariam da gente?

Nos arrependeremos dos sofás, das estátuas e do acesso caracol, nos arrependeremos de cada obstáculo e tapete.

E feliz do filho que é pai de seu pai antes da morte, e triste do filho que aparece somente no enterro e não se
despede um pouco por dia.

Meu amigo José Klein acompanhou o pai até seus derradeiros minutos.

No hospital, a enfermeira fazia a manobra da cama para a maca, buscando repor os lençóis, quando Zé gritou de sua
cadeira:

— Deixa que eu ajudo.

Reuniu suas forças e pegou pela primeira vez seu pai no colo.

Colocou o rosto de seu pai contra seu peito.

Ajeitou em seus ombros o pai consumido pelo câncer: pequeno, enrugado, frágil, tremendo.

Ficou segurando um bom tempo, um tempo equivalente à sua infância, um tempo equivalente à sua adolescência, um
bom tempo, um tempo interminável.

Embalou o pai de um lado para o outro.

Aninhou o pai.

Acalmou o pai.

E apenas dizia, sussurrado:

— Estou aqui, estou aqui, pai!

O que um pai quer apenas ouvir no fim de sua vida é que seu filho está ali.

DONNA ZH


Presente da querida Maria Teresa Guadagnoli ,pelo facebook...Obrigada!!!

Quando sua mãe diz que é gorda.


Por Kasey Edwards

Querida mãe,

Eu tinha sete anos quando descobri que você era gorda, feia e horrorosa.

Até então, eu acreditava que você era linda – em todos os sentidos da palavra. Eu lembro de fuçar os antigos
álbuns e ficar um bom tempo olhando para fotos suas no deck de um barco. Seu maiô branco, tomara que caia,
parecia glamouroso como o de uma estrela de cinema. Sempre que eu tinha a chance, tirava aquele maiô maravilhoso
do fundo do seu armário e ficava imaginando quando é que eu seria grande o suficiente para vesti-lo, quando é que
eu seria como você.

Mas numa noite, tudo isso mudou. Estávamos todos vestidos para uma festa e você me disse: “Olha para você, tão
magra e bonita. E olha para mim, gorda, feia, horrorosa.”

De primeira, não entendi o que você quis dizer.

“Você não é gorda.” - eu disse, inocente e com sinceridade - ao que você respondeu, “Sim, eu sou, querida. Sempre
fui gorda, desde criança.”

Nos dias seguintes, eu tive algumas revelações doloridas, que moldaram a minha vida toda. Concluí que:

1. você deveria ser mesmo gorda, porque mães não mentem.

2. gordo é sinônimo de feio e horroroso.

3. quando eu crescesse, seria como você e, portanto, seria gorda, feia e horrorosa também.

Passados alguns anos, eu revivi essa conversa e todas as centenas de outras que vieram depois e tive muita raiva
de você. Por não se julgar atraente ou digna de atenção. Por ser tão insegura. Porque, como meu grande modelo de
mulher, você me ensinou a agir assim também.

A cada careta que você fazia em frente ao espelho, a cada nova dieta do momento que iria mudar sua vida, a cada
colherada culpada de “ai, eu não devia”, eu aprendia que mulheres deveriam ser magras para serem dignas e
socialmente aceitas. Que meninas deveriam passar por privações porque a maior contribuição delas para o mundo era
a aparência física.

Exatamente como você, eu passei a minha vida inteira me sentindo gorda – (nem sei quando foi que “gorda” se
tornou um sentimento). E porque eu acreditava que era gorda, também me achava imprestável.

Mas os anos se passaram. Sou mãe. E sei que te culpar por minha péssima relação com meu corpo é inútil e injusto.
Hoje entendo que você também é um produto de uma longa linhagem de mulheres que foram ensinadas a se odiar.

Olha só para o exemplo que a vovó te deu. Era uma vítima da própria aparência, e fez regime todos os dias da vida
dela até morrer, aos 79 anos. Costumava se maquiar para ir ao correio, por medo de alguém vê-la de cara lavada.

Eu lembro do “suporte” que ela te deu quando você anunciou que papai tinha te deixado por outra mulher. O
primeiro comentário dela foi, “Eu não entendo porque ele te deixaria. Você se cuida, usa batom. Entendo que você
esteja acima do peso, mas não é muito.”

Papai também não te acalentava.

“Meu Deus, Jan”, uma vez ouvi ele te dizer. “Não é difícil. Calorias consumidas x calorias gastas. Se você quer
perder peso, você só tem que comer menos.”

Aquela noite, no jantar, eu assisti você implementar essa dica milagrosa de emagrecimento do papai. Você preparou
um chow mein para o jantar (se lembra como, nos anos 80, no subúrbio da Austrália, essa combinação de carne
moída, repolho e shoyu era considerada o melhor da culinária exótica?). A comida de todo mundo estava em um prato
comum, mas a sua estava em um pratinho de sobremesa.

Enquanto você sentava em frente a sua patética porção de carne moída, lágrimas silenciosas escorriam pelo seu
rosto. Eu não disse nada. Nem quando os seus ombros começaram a curvar por causa do seu incomodo. Ninguém te
amparou. Ninguém te disse para deixar de ser ridícula e se servir um prato decente. Ninguém te disse que você já
era amada, já era boa o suficiente. Suas conquistas e seu valor – como professora de crianças com necessidades
especiais e mãe de três filhos – eram repetidamente reduzidas à insignificância quando comparadas aos centímetros
de cintura que você não conseguia perder.

Me despedaçou o coração testemunhar seu desespero, e sinto muito por não ter te defendido. Eu já tinha aprendido,
àquela altura, que você ser gorda era culpa sua. Eu tinha ouvido papai falar de perder peso como um processo
“muito simples” – coisa que, ainda assim, você não conseguia fazer. A lição: você não merecia comer e com certeza
não merecia nenhuma compreensão.

Mas eu estava errada, mãe. Hoje eu entendo o que é crescer em uma sociedade que diz para as mulheres que a beleza
delas é o que mais importa, e, ao mesmo tempo, define padrões estéticos absoluta e eternamente fora de alcance.
Eu também entendo a dor que é internalizar essas mensagens. Nós acabamos nos tornando nossos próprios carcereiros
e nos impomos punições sempre que não conseguimos chegar lá. Ninguém é mais cruel conosco do que nós mesmas.

Mas essa maluquice precisa acabar, mãe.

Acaba com você, acaba comigo. Acaba agora. Merecemos mais – mais que ter dias horríveis por pensamentos ligados a
nossa péssima forma física, desejando que ela fosse diferente. E não é mais só sobre você e eu. É também sobre a
Violet. Sua neta tem apenas 3 anos e eu não quero que esse ódio ao corpo tome conta dela e estrangule sua
felicidade, sua confiança, seu potencial. Eu não quero que ela acredite que a aparência é o maior ativo que ela
possui, e que vai definir o valor dela no mundo. Quando a Violet nos olha para aprender a ser uma mulher,
precisamos ser os melhores modelos que pudermos. Precisamos mostrar para ela, com palavras e com as nossas ações,
que as mulheres são boas o suficiente exatamente como são. E para ela acreditar, nós precisamos acreditar
primeiro.

Quanto mais velhas ficamos, mais pessoas queridas perdemos, doentes ou em acidentes. A perda é sempre trágica,
sempre muito precoce. Às vezes eu penso o que essas pessoas não dariam para ter mais tempo num corpo saudável. Um
corpo que as permitisse viver um pouco mais. O tamanho das coxas ou os pés de galinha não importariam. Seria
vivo, e portanto seria perfeito.

O seu corpo é perfeito.

Ele te permite desarmar todo mundo com seu sorriso, contaminar cada um com sua risada. Te dá seus braços para
envolver a Violet e apertá-la até ela gargalhar. Cada momento que gastamos nos preocupando com a nossa forma
física é um momento jogado fora, um pedaço precioso de vida que a gente não vai recuperar nunca mais.

Vamos honrar e respeitar nossos corpos pelo que eles fazem ao invés de desprezá-los pelo que eles são. Vamos
manter o foco em viver vidas saudáveis e ativas, deixar nosso peso de lado e largar nosso ódio ao corpo no
passado, que é onde ele merece ficar.

Quando eu olhava para aquela foto sua de maiô branco anos atrás, meus olhos inocentes de criança enxergavam a
verdade. Eu via amor incondicional, beleza e sabedoria. Eu via a minha mãe.

Com amor,

Kasey.


Presente da querida Zenir,pelo facebook...Obrigada!!!!

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

O simple e o difícil...


"No fundo é simples ser feliz
Difícil é ser tão simples."


Presente da querida Neide Franco,pelo facebook...Obrigada!

terça-feira, 8 de outubro de 2013

Homem de cor...


Quando eu nasci, eu era negro.
Quando você nasceu, você era rosa.
Quando eu cresci, eu ainda era negro.
Quando você cresceu, você ficou branco
Quando eu pego sol, eu fico negro.
Quando você pega sol, você fica vermelho.
Quando eu sinto frio, eu continuo negro.
Quando você sente frio, você fica azul.
Quando eu tenho medo, eu fico negro.
Quando você tem medo, você fica verde.
Quando eu adoeço, eu fico negro.
Quando você adoece, você fica amarelo.
Quando eu morrer, eu vou permanecer negro.
Quando você morrer, você vai ficar cinza.
E é você que me chama de Homem de cor?

(escrito por uma criança africana)


Presente da querida Daniela Oliva,pelo facebook...Obrigada!!!

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Torne-se comum...


Torne-se comum e você será extraordinário;
tente se tornar extraordinário e você continuará sendo comum.

OSHO


Presente da querida Regineide Nazário,pelo facebook...Obrigada!!!

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Solidão...


"...Solidão não é estar só; é estar vazio..."


Presente da querida Neide Franco,pelo facebook...Obrigada!!!

terça-feira, 1 de outubro de 2013

Volei...


EU...depois do saque...todo mundo aplaudindo...
Sou boa até na bola...
Quero dizer: no Volei!!!!